As raízes, mesmo indo longe, quedan un poco - e sempre - no lugar que nos pariu.
As distâncias - e as não concordâncias - aumentam, mas não tem jeito, a gente se reconhece mais toda vez que volta. E cresce mais, para, justamente, não ficar mais que o necessário.
Ir e sempre voltar (talvez menos, talvez somente nas lembranças).
Porque voltar, com toda contradição que possa existir nisso, faz a gente avançar.
11/10/14.
Em alguma rodoviária.
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